São Paulo - Em todos os estados do País foi constatado que existem mais casas com acesso à telefonia do que à rede coletora de esgoto. Além disso, em seis estados, mais casas têm telefone do que o serviço de coleta de lixo. Para a população de Rondônia, Acre, Tocantins, Piauí, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso o telefone está mais presente no cotidiano do que a coleta de lixo. Os números são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2009, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O acesso à telefonia mostrou expressiva evolução, impulsionada pelo crescimento do mercado de celulares. De 2008 para 2009, o aumento no número de casas com algum tipo de telefone foi de 2,1milhões, e dos que possuíam somente telefone celular foi de 2,5 milhões.
De acordo com o estudo, 84,3% dos brasileiros têm acesso à telefonia contra 59,1% que contam com uma rede coletora de esgoto. O número é similar ao registrado em 2008, 59,3%. A região norte é onde as pessoas têm menos acesso ao serviço, apenas 13,5% das residências são atendidas pela rede coletora. Atrás do Norte, está o Nordeste com 33,8% de residências com o serviço. De 2008 para 2009, houve crescimento de 0,7 ponto percentual na proporção de domicílios atendidos por serviço de coleta de lixo, alcançando 88,6% das casas do País.
De 2008 para 2009, houve aumento de 1 milhão de casas, segundo a Pnad, no Brasil são 58,6 milhões de residências. Do total, 84,4% são atendidas por rede geral de abastecimento de água, aumento de 0,5 ponto percentual, em relação a 2008. A região centro-oeste foi que apresentou evolução mais significativa, um aumento de 151 mil casas atendidas.
A distribuição de iluminação elétrica no País também foi positiva em 2009. De acordo com a Pnad, 98,9% do total de residências possuíam o serviço. Em 2004, 96,8% tinham iluminação elétrica.
Preferência por celulares
De 2004 para 2009, a proporção de domicílios que tinham telefone no total de residências investigadas passou de 65,2% para 84,3%. O número de casas que deixaram de lado a telefonia fixa para ficar apenas com o telefone celular passou de 16,5% para 41,2%. Segundo a Pnad, 41,3% da população usa apenas celular em casa, 5,8% possui apenas o telefone fixo e 37,8% utilizam tanto o celular quanto o telefone convencional.
O acesso à telefonia mostrou expressiva evolução, impulsionada pelo crescimento do mercado de celulares. De 2008 para 2009, o aumento no número de casas com algum tipo de telefone foi de 2,1milhões, e dos que possuíam somente telefone celular foi de 2,5 milhões.
De acordo com o estudo, 84,3% dos brasileiros têm acesso à telefonia contra 59,1% que contam com uma rede coletora de esgoto. O número é similar ao registrado em 2008, 59,3%. A região norte é onde as pessoas têm menos acesso ao serviço, apenas 13,5% das residências são atendidas pela rede coletora. Atrás do Norte, está o Nordeste com 33,8% de residências com o serviço. De 2008 para 2009, houve crescimento de 0,7 ponto percentual na proporção de domicílios atendidos por serviço de coleta de lixo, alcançando 88,6% das casas do País.
De 2008 para 2009, houve aumento de 1 milhão de casas, segundo a Pnad, no Brasil são 58,6 milhões de residências. Do total, 84,4% são atendidas por rede geral de abastecimento de água, aumento de 0,5 ponto percentual, em relação a 2008. A região centro-oeste foi que apresentou evolução mais significativa, um aumento de 151 mil casas atendidas.
A distribuição de iluminação elétrica no País também foi positiva em 2009. De acordo com a Pnad, 98,9% do total de residências possuíam o serviço. Em 2004, 96,8% tinham iluminação elétrica.
Preferência por celulares
De 2004 para 2009, a proporção de domicílios que tinham telefone no total de residências investigadas passou de 65,2% para 84,3%. O número de casas que deixaram de lado a telefonia fixa para ficar apenas com o telefone celular passou de 16,5% para 41,2%. Segundo a Pnad, 41,3% da população usa apenas celular em casa, 5,8% possui apenas o telefone fixo e 37,8% utilizam tanto o celular quanto o telefone convencional.