domingo, 15 de agosto de 2010

Cartões de crédito `premium´ dobram em seis anos no Brasil.

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Os cartões de crédito para pessoas com maior poder aquisitivo, classificados como `Premium`, são os que mais crescem no país. Segundo dados do Banco Central, esses cartões representam 4,5% do total. É praticamente o dobro do verificado há seis anos. Esses clientes são responsáveis por 13,5% da quantidade de transações e por 40% das receitas geradas pelos cartões. De acordo com as empresas do setor, o crescimento dessa base é um fenômeno em toda a América Latina e não só no Brasil, puxado pela melhora na renda e pela estabilidade financeira na região. São considerados `Premium` desde cartões `platinum`, cuja renda mínima varia de R$ 5.000 a R$ 7.500, até produtos que exigem renda superior a R$ 20 mil, como Visa Infinite e MasterCard Black, entre outros. O crescimento desse grupo se deu, principalmente,...

TV paga brasileira é 171% mais cara que a da Argentina, aponta Ancine.

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Manoel Rangel afirma que o PLC 116 acaba com entraves artificiais à concorrência, que aumentam os preços A TV por assinatura brasileira é muito cara, e a culpa não são os impostos, mas sim a falta de concorrência, apontou hoje o presidente da Ancine (Agência Nacional do Cinema), Manoel Rangel. Conforme levantamento feito pela entidade com pacotes de programação equivalentes de operadoras de TV por assinatura que atuam nas capitais de Portugal, Espanha, Chile, Argentina, e no Rio de Janeiro (no Brasil), constatou-se que o Brasil é o país que cobra mais caro pelo serviço. A Ancine analisou os segundos pacotes mais baratos oferecidos pelas empresas Zon e Portugal Telecom, em Portugal; Digital+ e Telecable, na Espanha; Direct Chile, Telmex...

Abuso de autoridade em operação policial gera indenização por danos morais.

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A 1ª Turma Cível do TJDFT manteve decisão da juíza da 3ª Vara da Fazenda Pública do DF, que condenou o Distrito Federal a pagar 20 mil reais de indenização a um homem vítima de abuso de autoridade em operação realizada por policiais civis do DF. A decisão colegiada foi unânime e não cabe mais recurso ao Tribunal. O autor narra que no dia 16/5/2005, por volta das 5h50, foi acordado pela ação de policiais civis, que adentraram sua residência portando armas de grosso calibre e dando-lhe ordem de prisão. O homem alega que, durante a operação policial, foi agredido, algemado e só depois de muita insistência e intenso bate-boca com os agentes conseguiu ter acesso ao mandado de prisão, no qual constava o nome de outra pessoa. Acrescenta que, mesmo após descobrirem o equívoco, os agentes públicos...

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