sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Cartões seguram juros e punem clientes.

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O discurso de boas intenções das empresas de cartões de crédito, com anúncios de medidas para aumentar a transparência e a competição no setor, de nada tem adiantado para os clientes. No que mais pesa aos consumidores, os juros, as operadoras do dinheiro de plástico têm se omitido. Enquanto todas as taxas às pessoas físicas vêm caindo, a ponto de os juros médios recuarem para o menor patamar desde 1995, os encargos cobrados pelos cartões continuam intocados.   Com o desemprego em queda e os salários em alta, população se sente à vontade para ir às compras De acordo com a pesquisa mensal de juros...

Com o fim da greve, clientes devem redobrar a atenção às cobranças indevidas.

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Com o fim da greve de 15 dias realizada pelos bancários, os clientes correram às agências nesta quinta-feira (14/10) para pagar as contas. Quem não conseguiu fazer alguns pagamentos dentro do prazo por causa da paralisação deve ficar atento às cobranças indevidas. Os bancos não podem cobrar dos clientes multas por atraso das faturas que só podem ser pagas na boca do caixa. Quem se sentir lesado pode procurar o Insituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF). O diretor-geral do Procon-DF, Oswaldo Morais, explica que o cliente deve ir à agência bancária e tentar negociar com a gerência o pagamento da conta em atraso. Caso não cheguem a um acordo, a pessoa deve procurar o órgão para formalizar uma reclamação. "Mas é melhor pagar a conta primeiro e depois recorrer ao Procon", recomenda Morais. Segundo...

Juro ao consumidor chega ao menor patamar desde 1995, aponta Anefac.

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SÃO PAULO - Apesar do aumento da Selic entre abril e julho, a taxa de juros ao consumidor registrou a terceira queda mensal consecutiva em setembro. A média para as operações de crédito está em 6,74% ao mês (118,74% ao ano), segundo uma pesquisa feita pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Este é o menor patamar desde 1995. Em relação a agosto, a taxa média recuou 0,1 ponto percentual. A taxa para o cheque especial, no entanto, teve ligeira alta foi de 7,45% ao mês para 7,47% ao mês. O juro do cartão de crédito permaneceu estável em 10,69% ao mês, um dos mais altos. Para pessoa jurídica, a taxa média ficou em 3,78% ao mês (56,09% ao ano), a menor desde março. Das três linhas de crédito pesquisadas, capital de giro e desconto de duplicatas...

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