segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Cartão de crédito leva inadimplência ao maior patamar em 10 anos.

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Com pesadas taxas corroendo o poder de compra do brasileiro, o calote tem aumentado consideravelmente no varejo e as dívidas em atraso atingiram, em setembro, o maior patamar em 10 anos — crescimento de 1,6% frente a agosto. O consumidor, empolgado com o crédito farto no país, está comprando como nunca. Hoje, 23,8% da renda é destinada à quitação das prestações do sonho brasileiro: são máquinas de lavar, carros e televisores, tudo parcelado a perder de vista. O problema é que de cada R$ 100 gastos com a mensalidade de um financiamento mais da metade, ou R$ 55,88, vai exclusivamente para o pagamento de juros. O cartão de crédito e as financeiras são os que mais têm levado o consumidor à forca em função das taxas cobradas. Quando essas linhas de crédito são procuradas, os consumidores já estão...

Tarifas dos cartões devem ser uniformizadas em breve.

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Para Associação de Defesa do Consumidor, autorregulação é insuficiente As tarifas dos cartões também devem passar por mudanças de regulamentação em breve. A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) espera que o Conselho Monetário Nacional (CMN) padronize neste mês as taxas cobradas pelos bancos emissores nos seus cartões de pagamento. E, enquanto esperam o Banco Central (BC) definir as normas, as companhias que fazem parte da Abecs definiram os parâmetros para a sua autorregulação. Basicamente, se comprometem com a abertura do mercado - da qual o fim da exclusividade nas maquininhas que passam os cartões é a medida mais representativa - com o incentivo à entrada de bandeiras locais de débito e com a transparência na definição das tarifas. Na sua intervenção,...

Casa em parcelas de R$ 14.

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Mutuário paga prestações baixas durante a construção do imóvel no programa federal Rio - Quem compra um imóvel na planta pelo programa habitacional ‘Minha Casa, Minha Vida’ pagará prestação inicial de R$ 14 durante a obra, valor menor do que o preço de uma passagem de ônibus do Rio para Petrópolis. As parcelas baixas ocorrem neste período porque os mutuários quitam apenas a correção monetária do valor financiado. O montante vai subindo mês a mês de acordo com a evolução da construção. Segundo o diretor da Estrutura Consultoria de Financiamento, Bruno Teodoro, o método utilizado no cálculo da despesa mensal é para permitir que o mutuário consiga pagar o aluguel e a prestação da casa nova ao mesmo tempo. O casal Alexandre de Andrade e Tatiane Munhão foi beneficiado com a parcela de R$ 14,...

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