A temperatura não deve ficar abaixo dos 17ºC e a umidade relativa do ar varia entre 76% e 99%.
Posted on 08:14 by Pedro
A temperatura não deve ficar abaixo dos 17ºC e a umidade relativa do ar varia entre 76% e 99%.
Posted on 08:13 by Pedro
Um novo site que será lançado em novembro na Grã-Bretanha permitirá aos internautas monitorar imagens de câmeras de circuito fechado de TV, usadas em sistemas de vigilância.
O site Internet Eyes (“Olhos da Internet”, em tradução livre), oferecerá prêmios em dinheiro de até mil libras (cerca de R$ 2,8 mil) para quem, por meio das câmeras, conseguir flagrar crimes sendo cometidos.
Cada usuário poderá se cadastrar gratuitamente no site e monitorar até quatro câmeras a partir de seu próprio computador, 24 horas por dia.
Se perceber algo suspeito, o internauta poderá enviar notificações, que serão então mandadas por mensagem de texto com a imagem aos celulares dos donos das câmeras.
Os usuários receberão então pontos pelas imagens suspeita e pelos crimes detectados, que poderão então ser trocados por dinheiro.
Essa é uma companhia privada usando o sistema, usando câmeras privadas e cidadãos privados assistindo essas imagens. Em outras palavras, o que estamos observando aqui é a privatização do Estado de vigilância.
Charles Farrier, da organização No CCTV
Segundo o site, o sistema poderá ajudar lojas a reduzir furtos, além de ajudar a detectar crimes de vandalismo, roubos e comportamentos antissociais.
Os donos das câmeras, como empresas, prefeituras e até mesmo a polícia, poderão contratar o serviço por uma taxa semanal equivalente a R$ 50.
4,2 milhões de câmeras
“Isso não é um jogo, é algo dissuasivo. Quando as pessoas virem o sinal de que o Internet Eyes patrulha uma câmera, saberão que alguém estará assistindo”, disse à BBC Brasil o criador do site, Tony Morgan. “Atualmente, as pessoas ignoram as câmeras.”
Segundo ele, os usuários receberão imagens de quatro câmeras de locais diferentes, e não saberão onde elas são localizadas.
A Grã-Bretanha é um dos países com o maior número de câmeras de circuito fechado do mundo. Entretanto, a enorme maioria delas não é monitorada constantemente.
“As câmeras já estão lá. O que estamos fazendo é assisti-las. E eu acho que as pessoas estão cansadas de furtos em lojas, crimes nas ruas, e vandalismo”, disse Morgan.
“Existem cerca de 4,2 milhões de câmeras de circuito fechado de TV na Grã-Bretanha”, diz o site.
“Pelo menos 90% delas não estão sendo monitoradas a qualquer momento. Nós somos filmados em média 300 vezes por dia, mas o crime está aumentando e os índices de condenação caindo.”
Críticas
As câmeras já estão lá. O que estamos fazendo é assisti-las. E eu acho que as pessoas estão cansadas de furtos em lojas, crimes nas ruas, e vandalismo.
Tony Morgan, criador do site
A ideia gerou críticas de grupos de defesa dos direitos humanos, que temem que o site possa criar uma nação de bisbilhoteiros e dar margem a abusos das liberdades civis.
“As liberdades civis geralmente nos protegem dos excessos do Estado, mas como ficaremos protegidos quando são cidadãos espiando uns aos outros”, disse à BBC Charles Farrier, da organização No CCTV (“Não ao Circuito Fechado de TV”, em tradução livre).
“Essa é uma companhia privada usando o sistema, usando câmeras privadas e cidadãos privados assistindo essas imagens. Em outras palavras, o que estamos observando aqui é a privatização do Estado de vigilância”, disse.
Morgan rebateu as críticas.
“As pessoas não têm que assistir, só assistirão se quiserem. Se elas quiserem assistir o programa Big Brother depois que todos foram dormir, irão assistir”, disse.
“E se você está cansado dos índices de criminalidade aumentando, está cansado de pagar mais por suas compras do que precisa porque há cerca de 10% de perdas por atividades criminosas, por que não deveria delatar isso?”
Posted on 08:12 by Pedro
Um casal do norte da Inglaterra recebeu 950 libras (cerca de R$ 2,7 mil) de indenização do fotógrafo do seu casamento após reclamar da qualidade das fotos tiradas no dia da festa.
O álbum de casamento de Marc e Sylvia Day incluiu fotos mostrando a parte de trás das cabeças dos convidados, fotos onde a cabeça aparece cortada e fotos de carros.
O juiz responsável pelo processo entendeu que o fotógrafo, Gareth Bowers, quebrou seu contrato com o casal ao produzir imagens tão insatisfatórias.
Contatado pela BBC, o fotógrafo, que trabalha para a empresa Fresh Images, não quis comentar o assunto.
De chorar
O casal tinha pagado 1.450 libras (cerca de R$ 4,1 mil) por um pacote incluindo fotos e um vídeo do casamento, ocorrido dia 24 de agosto do ano passado.
Sylvia Day, da cidade de Wakefield, disse que chorou ao ver as 404 fotos produzidas por Bowers.
"Nós tínhamos de escolher 40 para um álbum e só conseguimos achar 22 que pareciam razoáveis", afirmou. "Estavam claras demais ou escuras, havia coisas no rosto das pessoas."
"Eu olhava para as fotos e pensava ‘não acredito que isso aconteceu.’"
Vídeo tremido
O fotógrafo também escreveu errado o nome do casal nos cartões de agradecimento.
Além das fotos, o vídeo do casamento também tinha problemas. Feito também pela Fresh Imagens, estava tremido e não havia sido editado ao ser entregue ao casal.
Ele incluía imagens do cinegrafista derrubando a filmadora durante a cerimônia na igreja, e ainda um trecho onde o câmera podia ser ouvido falando palavrões.
"(O vídeo) treme tanto que você fica tonto", afirmou a noiva.
Em uma audiência no dia 28 de setembro, o juiz ordenou, além da indenização, que Bowers pagasse cerca de R$ 300 para despesas e mais R$ 750 para o tribunal.
Posted on 08:12 by Pedro
Médicos britânicos anunciaram um caso raro de regeneração do crânio de um homem que sofreu um acidente 50 anos atrás.
A recuperação do osso foi descoberta por acaso, quando médicos precisaram tratar uma infecção na cabeça de Gordon Moore, ex-diretor de uma agência de correios no norte da Inglaterra.
Moore vive com uma placa de metal implantada na cabeça desde que seu crânio sofreu graves danos em consequência de um acidente de carro em 1955.
Durante a operação, os médicos perceberam que o osso do crânio havia se regenerado de volta ao estágio inicial.
O crânio se regenerou seguindo o contorno de uma amassadura causada por um segundo acidente sofrido três anos depois do primeiro.
O caso chamou a atenção devido ao tamanho da área regenerada e também pelo fato de ocorrer em um adulto.
Normalmente, uma regeneração seria de se esperar em crianças, cujos ossos ainda não estão em fase de crescimento.
"Foi uma grande surpresa", admitiu o especialista que cuidou de Moore, Param Bhattathiri, ao jornal Evening Chronicle, de Newcastle.
Agora, os médicos estão avaliando se o crânio regenerado tem resistência e espessura para permitir a remoção da placa de metal inserida há meio século – outro raro evento depois de tanto tempo.
Embora diga nunca ter se incomodado com a placa de metal, Moore admitiu que será um alívio não ser mais responsável por "disparar os alarmes (dos detectores de metal) dos aeroportos".
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