quinta-feira, 16 de julho de 2009

Maço de cigarros deixa americano com dívida de US$ 23 quatrilhões

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Conta online de Josh Muszynski mostrando o engano

Conta online de Josh Muszynski mostrando o engano

Um americano descobriu que sua conta bancária estava com US$ 23,1 quatrilhões (cerca de R$ 45 quatrilhões) de saldo negativo depois de comprar um maço de cigarro em um posto de combustíveis com seu cartão.

Josh Muszynski, do Estado de New Hampshire (nordeste do país), descobriu que tinha sido cobrado US$ 23.148.855.308.184.500 horas depois de comprar os cigarros, uma quantia muitas vezes maior do que o PIB brasileiro ou americano.

"Pensei que alguém tinha comprado a Europa com meu cartão de crédito", disse Muszynski.

Ele afirma que, quando entrou em contato com seu banco pela primeira vez para tentar esclarecer o engano, foi atendido com pouca compreensão, mas, no final, o erro foi corrigido. E o banco também não cobrou a taxa de US$ 15 (quase R$ 30) pelo uso de uma quantia acima do saldo na conta corrente.

"Tudo voltou ao normal. Eles reverteram a taxa, o que foi legal", disse Muszynski ao canal de televisão local WMUR.

Conta negativa

Josh Muszynski

Muszynski pensou que alguém tinha comprado a Europa com o cartão

Muszynski inicialmente pensou que sua conta estava negativa apenas por algumas centenas de dólares.

Mas depois de checar seu saldo pela internet, ele voltou correndo para o posto de combustíveis onde tinha comprado o maço de cigarros.

"É muito dinheiro no negativo", afirmou. "Algo que eu nunca, nunca poderia pagar."

No entanto, o posto afirmou que não poderia ajudá-lo. Então, Muszynski passou duas horas falando pelo telefone com representantes do seu banco, o Bank of America.

Finalmente ele conseguiu falar com o banco que garantiu a ele que no dia seguinte o erro seria corrigido e, na manhã seguinte, Muszynski comprovou a correção.

Mas, até o momento, ninguém conseguiu explicar ao americano a razão de um erro como este ter sido cometido.

Britânico pede noiva em casamento em cinema com clipe em que aparece de cueca

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O jornalista Pete Simson gravou um videoclipe dublando uma música romântica, no qual aparece usando apenas cuecas, e o exibiu em um cinema da cidade para pedir a mão da namorada em casamento.

A namorada de Simson, a advogada trainee Hannah McDonagh, aceitou a proposta.

Simson convidou a namorada para irem assistir a um "filme artístico", mas na verdade, tinha alugado o cinema especialmente para a ocasião.

O cinema chegou a imprimir ingressos falsos e convidou os funcionários para participar da brincadeira.

No clipe, Simson aparece de cueca diante de vários pontos turísticos da região, dublando a música If You're Not the One, de Daniel Bedingfield.

Depois de exibidos os anúncios e com as luzes do cinema apagadas, as imagens do clipe apareceram na tela.

"Pete me disse para continuar assistindo. Nunca pensei que ele chegaria a tanto, mas é típico de Pete, ele gosta de estar no centro das atenções", disse a noiva.

"O filme é ótimo, parece profissional na telona, e foi hilário."

Segundo a noiva, o clipe - ou uma sequência - poderá ser mostrado novamente na noite do casamento.

Aplausos

O videoclipe de cinco minutos de duração - filmado em três dias por um amigo do jornalista - mostra Simson vestindo uma série de cuecas coloridas, deitado na cama, olhando de cima de um penhasco e andando na praia, enquanto dubla a balada.

Depois de exibido o clipe, Simson foi iluminado por um facho de luz no cinema, se ajoelhou e pediu a mão de Hannah McDonagh em casamento. A proposta foi aplaudida.

"Eu queria pedi-la em casamento de uma maneira pensada, mas nunca me levei muito a sério, então, um jantar romântico não combinaria muito com minha personalidade", disse ele.

Corrida de chocolate é atração de festival na Nova Zelândia

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Corrida de Jaffas

Corrida de jaffas é um dos pontos altos do festival

Uma corrida com 30 mil bolinhas de chocolate no que os organizadores chamam de rua "mais íngreme do mundo" será a grande atração do Festival do Chocolate, realizado nesta semana na cidade de Dunedin, na Nova Zelândia.

A competição vai ser realizada nesta sexta-feira na rua Baldwin, que a cada 2,8 metros na horizontal eleva-se a um metro. As bolinhas - conhecidas como jaffas - são extremamente populares na Nova Zelândia, que consome 46 milhões de unidades por ano, equivalente a dez vezes a sua população.

Numeradas a mão, as bolinhas podem percorrer o percurso de 350 metros em até 12 segundos. Os prêmios para os cinco primeiros colocados são, respectivamente, um cupom no valor equivalente a R$ 1.200 em mercadorias comestíveis, um outro de cerca de R$ 945 para gasolina, e um vale de aproximadamente R$ 630 em presentes diversos, além de um telefone celular e um cupom de cerca de R$125 em chocolates. O concurso ainda tem 12 prêmios de consolação.

"É um evento imperdível ver as milhares de bolinhas rolando, principalmente sabendo que a verba arrecadada com a venda dos bilhetes é destinada à caridade", explicou a coordenadora do evento que agrega milhares de espectadores todo ano, Lee Anne Anderson.

Pintura com chocolate

A pintura com chocolate é outro dos eventos do festival

A nona edição do festival, que no seu primeiro dia registrou cinco mil visitantes, ainda inclui atividades como aulas de chocolate, arte, esculturas e pinturas com chocolate, terapia de chocolate e tratamentos faciais usando chocolate, num total de 50 eventos ao redor da cidade.

Em outro evento do carnaval de inverno deste ano, como também é chamado o festival, um trem de chocolate crocante trouxe surpresas para os passageiros, incluindo uma caça a barras de chocolates crocantes e um assalto de brincadeira, quando "ladrões" invadiram o trem para roubar chocolates, até a chegada de um xerife, numa próxima estação, para prender os "bandidos".

"O festival é uma atração fantástica para famílias, e diverte tanto moradores locais como visitantes de outros lugares", disse Kim Newman, do governo da cidade.

No ano passado o evento arrecadou R$ 90 mil para associações beneficentes e escolas.

Endeavour e Apollo 11

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O ônibus espacial Endeavour foi lançado na quarta-feira depois de cinco tentativas e na véspera do aniversário de 40 anos da missão Apollo 11.

A nave está agora a caminho da Estação Espacial Internacional.

No dia 16 de julho de 1969, o mundo assistiu ao lançamento da Apollo 11, um feito de engenharia e uma demonstração da supremacia americana.

Quatro dias depois, o homem chegaria pela primeira vez à Lua.

Ex-guarda de prisão reclama de perseguição por 'ser sexy'

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Amitjo Kajla

Amitjo Kajla chega a tribunal em Birmingham

Uma ex-funcionária de uma prisão na Grã-Bretanha está processando seus antigos empregadores alegando ter se sentido forçada a pedir demissão após ter sofrido perseguição dos colegas por causa de sua beleza.

Amitjo Kajla, de 27 anos, afirma ter sido vítima de perseguição e assédio moral na prisão de Brindsford, em Wolverhampton, dedicada a jovens criminosos, pela maneira como se comportava e se vestia.

Mas nas primeiras audiências, vários de seus ex-colegas questionaram seu comportamento com os prisioneiros e deram a entender que ela se recusou a adotar sugestões sobre como se apresentar diante deles.

Eles alegam ter ouvido um prisioneiro dizer a ela: "A senhorita é muito sexy".

Os ex-colegas também afirmaram que muitos dos prisioneiros sabiam onde Kajla morava.

"Eu ouvi dizer que vários deles conheciam o endereço pessoal dela", afirmou Lee Hastings, funcionário da prisão.

Uniforme justo

Outra colega, Philippa Maddox, disse que Kajla não seguia as recomendações de manter o cabelo e a maquiagem discretos, e que usava um "uniforme justo".

"Ela sempre ia conversar com os rapazes. Ela não colocava limites nem se impunha perante os prisioneiros", afirmou.

Michael Doolan, supervisor na prisão, disse ao tribunal que certa vez ouviu um prisioneiro dizer a Kajla que gostaria de levá-la para sua cela, ao que ela não respondeu.

A ex-funcionária, no entanto, alega ter sido repreendida várias vezes em frente a seus colegas.

Seu advogado, Stephen Roberts, acusou um deles de ter gritado agressivamente com ela em um incidente em que ela havia simplesmente cumprido uma ordem.

Roberts afirmou ainda que o colega teria ficado irritado quando Kajla fez uma reclamação formal de assédio moral contra ele.

O caso continua sendo julgado na cidade de Birmingham.