terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Astro de 'Crepúsculo' é eleito por revista como o mais bem vestido

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Robert Pattinson

Pattinson é conhecido por sua atuação na série de filmes 'Crepúsculo'

O ator britânico Robert Pattinson, astro da série de filmes de vampiros Crepúsculo, foi eleito o homem mais bem vestido do ano pela edição britânica da revista masculina GQ.

Pattinson, de 23 anos, virou sucesso da noite para o dia no papel de Edward Cullen, um vampiro bonito e charmoso nos dois filmes da série - Crepúsculo e Lua Nova.

Os integrantes do grupo britânico Take That aparecem em segundo lugar na lista dos mais elegantes.

O ator Daniel Craig, o líder do Partido Conservador britânico David Cameron, o cantor Alex Turner, do grupo britânico Arctic Monkeys, e o namorado de Elton John, David Furnish, também foram incluídos na lista dos dez mais bem vestidos.

Por outro lado, o primeiro-ministro britânico Gordon Brown lidera a lista dos mal vestidos, seguido pelo ator Russell Brand e pelo presidente da França, Nicolas Sarkozy, que ficou com o terceiro lugar.

Segundo a revista, que chega às bancas na quinta-feira, Brown é o campeão da deselegância por ser "tudo, menos um bom exemplo do estilo britânico".

O prefeito de Londres, o conservador Boris Johnson, também integra a lista dos mal vestidos.

Johnson, segundo a GQ, é uma mistura de "Charlie Chaplin com um toque de O Gordo e o Magro, mais para gordo do que magro".

Líder sul-africano se casa de novo e passa a ter três esposas

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Zuma e suas esposas

Presidente já havia comparecido a cerimônias com as três esposas

O presidente sul-africano Jacob Zuma se casou nesta segunda-feira com sua noiva Thobeka Mabhija em uma cerimônia na província zulu de KwaZulu-Natal e passou a ter três esposas.

Segundo correspondentes, a prática da poligamia - uma tradição zulu - pelo presidente da África do Sul está dividindo o país.

Muitos sul-africanos apoiam Zuma, mas outros dizem que a tradição não condiz com a sociedade moderna e é um péssimo exemplo, especialmente em um país que luta contra altos índices de infecção pelo vírus HIV.

Zuma já se casou cinco vezes. Uma de suas esposas, Kate Mantsho Zuma, morreu em 2000. Dois anos antes, o líder sul-africano havia se divorciado de Nkosazana Dlamini-Zuma, hoje ministra do Interior do país.

Presentes e dotes

As 'senhoras' Zuma

- Sizakele Khumalo - os dois se casaram em 1973

- Atual ministra do Interior Nkosazana Dlamini-Zuma - o casal se divorciou em 1998

- Kate Mantsho Zuma - morreu em 2000

- Nompumelelo Ntuli - os dois se casaram em janeiro de 2008

- Thobeka Mabhija - casou-se com Zuma nesta segunda (4 de janeiro de 2010)

- Gloria Bongi Ngema - estaria noiva de Zuma, mas a data do casamento ainda não foi anunciada

De acordo com os costumes zulus, quando um homem se casa novamente, a atual ou as atuais esposas precisam consentir e devem também estar presentes à cerimônia.

O casamento desta segunda-feira também contou com a presença de líderes do partido governista sul-africano CNA, do movimento sindical e do Partido Comunista da África do Sul, além de familiares e amigos do presidente.

Há relatos de que Zuma, com 67 anos, teria intenção de se casar pela sexta vez, mas a data ainda não foi anunciada. A noiva, Gloria Bongi Ngema, teria levado os tradicionais umbondo (presentes de casamento) à família Zuma.

Segundo os costumes, a cerimônia de entrega de presentes pela noiva é o último evento antes da realização do casamento, e é realizada após o pagamento do ilobolo (dote) à família da noiva.

No domingo, a Presidência sul-africana divulgou um comunicado em que dizia que o casamento era uma cerimônia particular e pedia aos jornalistas que "dessem à família a privacidade a que tem direito".

Site de relacionamentos exclui 5 mil membros 'gordinhos'

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Tela do site de relacionamentos BeautifulPeople.com

O diretor diz que membros gordinhos são 'ameaça' ao modelo de negócio

O site de relacionamentos BeautifulPeople.com expulsou cinco mil de seus membros após receber reclamações de que eles haviam engordado.

Os excluídos foram selecionados após terem colocado fotos em suas páginas pessoais mostrando que haviam ganhado peso durante as festas de final de ano.

O site só admite novos integrantes se eles forem considerados suficientemente atraentes pelos membros.

Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá lideraram a lista de países que tiveram o maior número de membros excluídos.

Apesar das críticas, o site não pede desculpas por seu processo de seleção, e se define como "a maior rede de pessoas atraentes do mundo".

'Padrão'

Segundo relatos, a medida contra membros obesos teria sido provocada pelos próprios membros, que policiam o site para manter o que consideram como "alto" padrão de atratividade.

"Enquanto negócio, sofremos com a perda de qualquer membro, mas o fato é que nossos membros exigem que o alto padrão de beleza seja mantido", disse o fundador do site, Robert Hintze.

"Deixar gordinhos pelo site é uma ameaça direta ao nosso modelo de negócio e ao próprio conceito em que o BeautifulPeople.com está fundado", afirmou.

Suicida que matou agentes da CIA era agente triplo, diz mídia

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vista aérea da base atacada em Khost, no Afeganistão

Base atacada em Khost é usada por civis e militares americanos

O homem bomba que matou sete agentes da CIA, a agência de inteligência dos Estados Unidos, no Afeganistão, na semana passada, era um agente triplo da Al-Qaeda, segundo informações da mídia americana.

Segundo os relatos, ele seria o jordaniano Humam Khalil Abu-Mulal al-Balawi, de 36 anos, um médico recrutado pelo serviço de inteligência da Jordânia para se infiltrar na rede extremista.

Abu-Mulal seria simpatizante da Al-Qaeda e teria sido preso pela inteligência jordaniana há um ano. Ele teria sido então recrutado pela Jordânia e pela CIA, que acreditavam ter conquistado o apoio do médico, para uma missão de encontrar líderes da rede como informante.

Ele teria trabalhado disfarçado no leste do Afeganistão por algumas semanas antes de detonar uma bomba na base americana Chapman, na província de Khost.

O ataque da semana passada foi o pior contra agentes de inteligência americanos desde o ataque a bomba contra a Embaixada dos Estados Unidos em Beirute, no Líbano, em 1983, que deixou um saldo de oito agentes da CIA mortos.

Confiança

O jornal Washington Post cita dois ex-oficiais americanos para afirmar que o jordaniano teria enganado os agentes da CIA e marcou um encontro na base dizendo que teria informações sobre a liderança da Al-Qaeda na região.

De acordo com a rede de notícias NBC, a inteligência da Jordânia acreditou que teria conquistado o apoio de Abu-Mulal e o enviou ao Afeganistão para se infiltrar na Al-Qaeda. A missão dele seria perseguir o número dois da rede extremista, Ayman al-Zawahiri.

Após a explosão na base Chapman, os investigadores questionaram como o suicida poderia ter entrado no local e passado pela segurança da base.

Segundo o Washington Post, ele teria sido levado para dentro da base em um carro sem ser revistado.

De acordo com um ex-agente da CIA, esse tipo de “informante” não passa pela revista completa da segurança para que o governo tente ganhar a confiança desses que afirmam ter informações relevantes.

“Quando você está tentando criar um entendimento e literalmente pede a eles que arrisquem (as vidas) por você, é preciso fazer muito para construir a confiança”, disse o ex-agente à Associated Press.

Um porta-voz do Talebã citado pela rede Al-Jazeera disse que Abu-Malal seria era um agente duplo que enganou os serviços de inteligência dos EUA e da Jordânia por um ano.

Segundo o deputado americano Dutch Ruppersberger, que integra a comissão de inteligência da Câmara dos Representantes, é importante identificar como a CIA não descobriu que o homem bomba era um agente da Al-Qaeda.

“Eu estou surpreso que tenha acontecido e devemos lidar com isso”, disse o deputado.

Relatos afirmam que a base Chapman é protegida por cerca de 200 soldados afegãos. Ela seria usada por civis e militares e, segundo analistas, é um centro de operações da CIA em Khost.

A província é um dos redutos do Talebã e já sofreu ataques de militantes anteriormente.