terça-feira, 23 de junho de 2009

SEJA VOLUNTÁRIO NA ISLÂNDIA

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Se você não sabe o que fazer nas próximas férias e a Disney tá fora do seu perfil, achamos o programa ideal: trabalhar como voluntário! A ONG inglesa BTCV e a empresa Working Abroad organizam a trip para você. São vários destinos na Europa, Ásia e USA. Em cada um deles você pode se divertir cuidando de animais,

abrindo trilhas em florestas, carpindo, etc.

Pessoas de todas as partes do mundo vão em busca de aprender coisas novas, conhecer pessoas diferentes, ajudar o planeta, esportes ao ar livre, cuidar de animais, enfim motivações diversas mas comum a muita gente.

Um dos objetivos da BTCV é aumentar o número de pessoas com capacidade e habilidades para influenciar e mudar o meio ambiente em que vivem de forma positiva e sustentável.

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Entre os destinos a Islândia é o destino mais “cool”, nos dois sentidos. Eles te levam para Skatfafell, no Vatnajokull National Park para consertar trilhas nas montanhas e acampar com o sol da meia noite. Difícil vai ser você conseguir falar para os amigos o nome do lugar sem travar a língua.

ARTE NO LIXO

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Continuando com a linha faça do lixo coisas úteis e bonitas, minha amiga Bia Granja, editora da Pix, enviou a nota que saiu revista Wired sobre um artista da Califórnia que faz esculturas com lixo que ele “cata” nas praias, construções, rodovias e centros de reciclagem.
Mr. Jerry Barrish recolhe e cataloga este “lixo” há muitos anos. Depois vem a inspiração e ele cria esculturas com Animais e Pássaros, Músicos e Dançarinas, Cenas dos Cafés, etc.
Mr.Barrish é um escultor renomado e seus trabalhos fazem parte de coleções permanentes do The Oakland Museum of California; do San Jose Museum of Art, em San Jose e na University Art Museum em Berkeley.
Além de escultor ele produziu filmes como “Shuttlecock” (1980) premiado no Festival de Cinema de Berlim.
Que tal se inspirar e olhar na sua casa o que do seu lixo poderia ser uma obra de arte ou alguma coisa útil antes de jogar fora??

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Australiana morre após doar rim à filha

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Penny Halbish e Suzanne (no quadro)

Penny Halbish doou um dos rins para Suzanne (no quadro)

Uma australiana de 62 anos morreu um dia após ter doado um dos rins a filha Suzanne, de 29 anos, em transplante realizado na cidade de Melbourne.

Casos como esse são raros; Penny Halbish foi apenas a segunda pessoa a morrer na Austrália após a doação de um rim.

Mesmo apresentando boas condições de saúde, Penny desenvolveu um coágulo de sangue após a cirurgia, e isso causou um ataque cardíaco fatal, segundo o filho, Phil Halbish.

Phil disse à mídia local que a família havia conversado sobre os riscos, mas que estava determinada a fazer o possível para salvar Suzanne, cuja doença renal estava se agravando.

Penny, que tinha dois filhos e dois netos, foi considerada um doador adequando e não hesitou em arriscar a vida pela filha.

“Estávamos todos muito apreensivos e nervosos. Quando soubemos do sucesso do transplante ficamos muito aliviados. Mas logo veio a má notícia (morte da mãe), o que é difícil de acreditar”, ele disse.

Após meses de testes psicológicos e físicos, mãe e filha foram submetidas à operação no centro médico Monash, em Melbourne, que agora está realizando uma investigação interna sobre o caso.

Suzanne, que recebeu o órgão, voltou para casa após uma rápida recuperação, e tem agora que se conformar com a perda da mãe, que acabou se sacrificando pela filha.

O risco de um doador de rim morrer durante um transplante é muito pequeno. Desde 1966, foram registrados 3.931 transplantes de rins na Austrália, com apenas dois casos trágicos, de acordo com o diário Sun Herald.

Marinha francesa minimiza chances de sinais serem de caixa-preta

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Nautile (Foto: IFREMER)

A França enviou o submarino Nautile para ajudar a procurar as caixas-pretas (Foto: IFREMER)

O porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas da França, comandante Christophe Prazuck, disse à BBC Brasil que vários sinais sonoros semelhantes aos emitidos pelas balizas das caixas pretas dos aviões foram detectados pela Marinha francesa nos últimos dias, mas que nenhum deles pertencia à caixa-preta do Airbus 330 da Air France.

O comandante fez essas declarações em resposta às informações divulgadas pelo jornal Le Monde nesta terça-feira, afirmando que a Marinha francesa teria captado sinais das balizas das caixas-pretas do voo 447.

“Temos detectado sinais sonoros na área de buscas nos últimos dias. Muitos deles são parecidos com os das balizas das caixas-pretas. Mas, após verificação, revelou-se que eles não pertenciam às caixas-pretas. Nunca confirmamos até o momento que os sinais seriam os das balizas do avião da Air France”, disse Prazuck.

Segundo ele, os sinais foram captados em áreas distintas das regiões de buscas e são sempre “fracos”.

“As informações do Le Monde afirmam algo que, na realidade, vem ocorrendo regularmente. Até o momento, as caixas-pretas não foram detectadas, nem localizadas”, afirmou Prazuck.

“Os sinais podem ser, às vezes, até de uma baleia equipada com algum tipo de emissor sonoro. Quando captamos os sinais, nunca estamos certos de que eles podem pertencer às caixas-pretas. Só podemos saber isso após análises mais aprofundadas”, diz ele.

Busca continua

O BEA, órgão francês que investiga as causas do acidente, divulgou um comunicado na manhã desta terça-feira afirmando que “nenhum sinal emitido por balizas das caixas-pretas de aviões foi validado até o momento”.

“Operações são regularmente realizadas no âmbito das buscas em andamento para tirar qualquer dúvida sobre os sons detectados”, afirma o comunicado do BEA, que acrescenta ainda que “qualquer fato confirmado será divulgado”.

Prazuck não deu maiores detalhes sobre o processo de identificação e comparação dos sinais sonoros, mas afirmou que os sinais das balizas são caracterizados uma frequência sonora em Khz precisa e também sons emitidos em um intervalo de tempo constante.

As balizas das caixas-pretas, que têm o tamanho de uma pilha grande, emitem sinais sonoros em um raio de apenas dois quilômetros.

Prazuck afirma que a Marinha da França dispõe de quatro navios na área de buscas, entre eles o submarino Émeraude, equipado com potentes sonares, que vem patrulhando a região desde o dia 10 de junho.

“Continuamos o mesmo processo de buscas das caixas-pretas. Consideramos a possibilidade de utilizar outros meios de busca”, afirma o porta-voz do Estado Maior das Forças Armadas da França.

Os sinais das balizas são emitidos por no mínimo 30 dias, de acordo com o BEA. Como esse é o prazo tido como certo para que as balizas continuem emitindo os sinais, as autoridades francesas preferem considerar que dispõem de 30 dias para poder captar os sinais e tentar localizar as caixas-pretas.

Como o avião desapareceu no final da noite de 31 de maio, as balizas continuarão certamente emitindo sinais até o final deste mês. Após essa data, não é garantido que os sinais ainda sejam emitidos.

Ex-modelo britânica é processada por se casar 5 vezes sem se divorciar

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Emily Horne

A ex-modelo já havia sido presa por seis meses por bigamia em 2004.

Uma ex-modelo britânica está sendo processada por bigamia após ter admitido à Justiça ter se casado cinco vezes sem se divorciar de nenhum dos maridos.

Emily Horne, de 30 anos, já havia passado seis meses na prisão por bigamia em 2004, após quatro casamentos, mas mesmo assim se casou novamente.

Em depoimento à Justiça, ela confessou ter se casado em 2007 – pela quinta vez – mesmo ainda sendo legalmente casada.

Ela confessou a bigamia ao último marido logo antes da lua-de-mel.

Horne havia se casado pela primeira vez em 1996, um dia após seu aniversário de 18 anos.

Ela voltou a se casar em 1999, em 2000 e em 2002, sem nunca ter se divorciado.

O juiz que condenou Horne à primeira prisão, em 2004, a descreveu como “uma mulher muito atraente, mas muito predatória”.

Ela pode agora ser condenada a até sete anos de prisão.

Caso Speedy: entidades ajuízam ação, denunciam e disponibilizam site a clientes

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por Flávia Furlan Nunes

SÃO PAULO - As entidades de defesa dos consumidores se manifestaram a favor da decisão da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de suspender imediatamente as vendas do Speedy, banda larga da Telefônica que apresentava falhas constantes.

O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), logo após a determinação de suspensão das vendas, detectou que a empresa continuava a comercializar o serviço, em claro desrespeito à agência.

Depois disso, o Idec encaminhou uma carta nesta segunda-feira (22) à Anatel cobrando sanções à Telefônica pelo descumprimento do despacho que determinou a suspensão das vendas de novas assinaturas de Speedy.

Para a advogada do Idec, Estela Guerrini, `sem a concorrência no setor, nenhuma medida será de fato eficaz para melhorar a qualidade do serviço e reduzir os preços`. Ele disse que a suspensão é positiva, mas uma multa deveria ser aplicada desde já.

Pro Teste
A Pro Teste - Associação de Consumidores, por sua vez, ajuizou ação civil pública no dia 19 de junho para que a Telefônica seja obrigada a deixar de cobrar por um mês a assinatura básica de toda a sua base de assinantes, por conta das falhas na prestação de serviços.

A entidade pediu a concessão antecipada de tutela (decisão liminar) para que o desconto possa ser feito já na próxima conta e disse que a ação movida complementa a decisão da Anatel.

A associação alerta que `não há como os consumidores ficarem reféns da impunidade da qual tem sido beneficiada a Telefônica, e precisam ter desconto de forma coletiva, com o objetivo de recomposição pela má prestação do serviço, sem prejuízo do pedido de indenizações por perdas e danos apurados individualmente, nos termos do artigo 20 do CDC`.

Pelo CDC, o fornecedor de serviços responde pelos vícios de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária. Pode o consumidor exigir a restituição imediata da quantia paga, atualizada, ou o abatimento proporcional do preço.

Procon
A Fundação Procon-SP disponibilizará, a partir da próxima terça-feira (23) e por período indeterminado, um espaço em seu site (www.procon.sp.gov.br) para que os consumidores que tiveram ou ainda têm problemas com o Speedy denunciem as dificuldades enfrentadas.

As denúncias serão coletadas e usadas para nortear procedimentos do órgão, inclusive de caráter punitivo, visando à adequação da conduta da empresa.

O Procon-SP ressaltou que a Telefônica é campeã de reclamações registradas pelos consumidores, sendo que, atualmente, o serviço Speedy desponta como um dos principais questionamentos.

Entenda a situação
Na manhã desta segunda, a Anatel decidiu que a Telefônica está proibida de comercializar o serviço de acesso à internet Speedy até que esclareça e comprove que está implementando medidas para melhorar o serviço.

A Agência publicou a medida no Diário Oficial da União. De acordo com o Despacho nº 4.043/2009, a empresa tem 30 dias, a partir do recebimento da notificação, para apresentar plano que garanta a regularização e a disponibilidade do serviço.

Até lá, a operadora deverá cancelar a comercialização do Speedy e informar aos interessados em adquirir o produto que `em razão da instabilidade da rede de suporte ao Serviço Speedy, a Anatel determinou a suspensão, temporariamente, da sua comercialização`.
Fonte: Infomoney,

Tarifa mensal de telefonia: justiças estaduais decidem se cobrança é ilegal

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SÃO PAULO - Pela decisão do Supremo Tribunal Federal, a cobrança da assinatura mensal de telefonia não é uma questão constitucional. Na última quarta-feira (17), o Supremo decidiu que a discussão sobre a cobrança se restringe à relação de consumo, pois envolve direitos do consumidor e regras do setor de telecomunicações - âmbitos que não são regidos pela Constituição. Dessa forma, a decisão sobre a ilegalidade da cobrança cabe à Justiça de cada estado e aos Juizados Especiais Cíveis.

Dos nove votos possíveis, dois foram contra a decisão. Os ministros Marco Aurélio e Eros Grou consideram que a questão é constitucional. Para Aurélio, ela diz respeito ao equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão pública para prestação de serviços. `Não posso lançar esse caso na vala das normas estritamente legais, sob pena de desprezar as cláusulas que se fizeram presentes no momento da licitação`, explicou.

No entanto, para os demais ministros, a questão já tinha sido amplamente debatida. `Este tribunal entendeu cabível o processamento da causa nos Juizados Especiais, dado que a matéria era, como permanece sendo, exclusivamente de Direito`, ressaltou o ministro Ayres Brito.

Pro Teste elogia decisão
Para a Pro Teste - Associação dos Consumidores, a decisão do Supremo é importante e, por conta dela, ações que se referem à cobrança mensal nos estados poderão ter decisões semelhantes às dadas pelos Juizados Especiais Cíveis da Bahia, onde, por conta da decisão do Supremo, a cobrança se mantém ilegal.

A Associação mantém campanha para reduzir a cobrança da tarifa de R$ 40 para R$ 14, nos casos das linhas residenciais. Segundo a Pro Teste, a tarifa atual não se justifica, uma vez que, desde 2006, as empresas de telefonia não investem mais em infraestrutura. `Atualmente, como as metas de universalização da telefonia já foram cumpridas, não há mais justificativas para a manutenção desse preço`, afirma a Associação.

Para entender a decisão
Os Juizados Especiais Cíveis da Bahia, ao julgar processo da Telemar, reconheceram a ilegalidade da cobrança da tarifa mensal. A decisão foi contestada e, como a questão foi reconhecida como de repercussão geral, coube ao Supremo Tribunal Federal analisar a quem cabia decidir sobre a ilegalidade ou não da tarifa.

Por sete votos a dois, foi decidido que as instâncias estaduais podem resolver a questão. Dessa forma, a taxa se mantém ilegal na Bahia, conforme já decidido pelos Juizados Especiais.

No entanto, a Bahia pode não ser o único estado a decidir a questão, já que o julgamento do Supremo fará com que as demais ações que envolvam o tema também acabem sendo decididas pelas instâncias estaduais, por conta da jurisprudência - tendência pela qual os juízes de instâncias menores têm de seguir as decisões do Supremo.
Fonte: Infomoney