A juíza Marcia Cooke, da Justiça dos Estados Unidos, decidiu na sexta-feira que os familiares de 77 vítimas do acidente com um Airbus da TAM em São Paulo, em julho de 2007, não podem processar a companhia aérea, a fabricante do avião, nem nenhuma das demais partes envolvidas, no país. A decisão da juíza se baseia no fato de que apenas uma das vítimas era americana e, além disso, a maioria das provas está no Brasil. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo o jornal, os familiares buscaram a Justiça americana porque esta costuma conceder indenizações maiores que em outros países. A Folha diz também que a decisão não altera a situação das indenizações no Brasil. Oito das 199 famílias não chegaram a um acordo com a TAM sobre o valor a ser recebido.
Ainda de acordo com o jornal, Dario Socott, presidente da Associação de Parentes e Amigos das Vítimas do Voo TAM JJ-3054, disse, ao saber da decisão, que a questão das indenizações é "particular e privada de cada família".
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