A Furnas Centrais Elétricas reafirmou esta tarde em nota que vai recorrer da multa de R$ 53,7 milhões que lhe foi determinada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O blecaute que atingiu 18 estados em 10 de novembro do ano passado teria se originado em falhas nas linhas de transmissão de Furnas que levam energia de Itaipu para o Sudeste do Brasil.
A companhia diz na nota que "rebateu tecnicamente na íntegra" o relatório da Aneel sobre o assunto. Isso teria dentro do próprio processo na Aneel, por meio do texto "Manifestação de Furnas". A empresa lembrou que, o Operador Nacional do Sistema (ONS) concluiu que o blecaute foi causado pelas condições climáticas daquele dia.
O relatório da Aneel diz que as linhas de transmissão que caíram no dia 10 de novembro têm "necessidade urgente" de "manutenção adequada, modernização do sistema de proteção, modernização ou substituição das unidades terminais remotas do sistema de supervisão e controle e reciclagem e treinamento em seu pessoal de operação".
A Aneel também cita casos específicos como os de dois circuitos que caíram no dia do blecaute, na linha Ivaiporã (PR) - Itaberá (SP). A Aneel ressalta que os para-raios para esses locais foram classificados como "suspeitos" em estudo feito pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) entre 2004 e 2006, "e não haviam sido substituídos até o dia do blecaute".
Furnas, porém, diz que "a manutenção de suas linhas de transmissão e subestações é feita de forma adequada, sendo, inclusive, referência nessa área dentro do setor elétrico".
Na nota desta tarde, Furnas diz também que "os 900 km de linhas de transmissão e as 9,5 mil torres do Sistema de Transmissão de Itaipu, que percorrem o trecho entre Paraná e São Paulo, passam anualmente por inspeção terrestre e aérea". Segundo a empresa, foram investidos mais de R$ 1,2 bilhão "em modernização, com obras de melhoria e reforço do sistema de transmissão" de 2005 a 2009.
A companhia diz na nota que "rebateu tecnicamente na íntegra" o relatório da Aneel sobre o assunto. Isso teria dentro do próprio processo na Aneel, por meio do texto "Manifestação de Furnas". A empresa lembrou que, o Operador Nacional do Sistema (ONS) concluiu que o blecaute foi causado pelas condições climáticas daquele dia.
O relatório da Aneel diz que as linhas de transmissão que caíram no dia 10 de novembro têm "necessidade urgente" de "manutenção adequada, modernização do sistema de proteção, modernização ou substituição das unidades terminais remotas do sistema de supervisão e controle e reciclagem e treinamento em seu pessoal de operação".
A Aneel também cita casos específicos como os de dois circuitos que caíram no dia do blecaute, na linha Ivaiporã (PR) - Itaberá (SP). A Aneel ressalta que os para-raios para esses locais foram classificados como "suspeitos" em estudo feito pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) entre 2004 e 2006, "e não haviam sido substituídos até o dia do blecaute".
Furnas, porém, diz que "a manutenção de suas linhas de transmissão e subestações é feita de forma adequada, sendo, inclusive, referência nessa área dentro do setor elétrico".
Na nota desta tarde, Furnas diz também que "os 900 km de linhas de transmissão e as 9,5 mil torres do Sistema de Transmissão de Itaipu, que percorrem o trecho entre Paraná e São Paulo, passam anualmente por inspeção terrestre e aérea". Segundo a empresa, foram investidos mais de R$ 1,2 bilhão "em modernização, com obras de melhoria e reforço do sistema de transmissão" de 2005 a 2009.
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