Estudo analisou 21 cidades mais atrativas para investimento, considerando, entre outras coisas, o custo de vida dos trabalhadores
A cidade de São Paulo está em 16º lugar no ranking dos maiores custos de vida do mundo. O estudo, feito pela PricewaterhouseCoopers e apresentado durante a 4ª Mostra Fiesp de Responsabilidade Socioambiental, listou as 21 cidades mais sustentáveis para investimentos de empresas.
Uma das variáveis a ser consideradas pelas companhias, antes de elas decidires se devem se expandir em determinada região, é o quanto os profissionais locais deverão receber de salário, o que, por sua vez, está relacionado ao custo de vida na cidade.
São Paulo obteve pontuação 17 no quesito custo de vida, enquanto a líder, Tóquio, teve a pontuação mais baixa, de apenas 1 ponto, indicando alto custo de vida e, portanto, menor estímulo para a ida de empresas à cidade.
Joanesburgo, na África do Sul, atingiu a pontuação máxima, de 21, com o menor custo de vida entre as 21 cidades analisadas.
Outros custos
O estudo analisou também o poder de compra dos trabalhadores e o custo pela ocupação das empresas. Somando todos os quesitos, atrás da capital sul-africana, ficou Toronto, no Canadá, seguida por Los Angeles e Chicago, nos Estados Unidos.
“Enquanto o senso comum sugere que cidades de países emergentes são menos caras que a de países já estabilizados, o estudo revelou algumas exceções. Los Angeles, Toronto e Chicago, por exemplo, estão entre as cinco cidades mais atrativas, com os menores custos de vida”, aponta o estudo.
Ásia
Ainda de acordo com o estudo, um resultado surpreendente foi o das cidades mais caras. “Apesar de sua popularidade entre as corporações multinacionais em busca de atingir o mercado consumidor chinês, Pequim e Shanghai foram as cidades com maior nível de taxas cobradas das empresas lá instaladas. Elas ficaram atrás apenas de Tóquio”.
A cidade de São Paulo está em 16º lugar no ranking dos maiores custos de vida do mundo. O estudo, feito pela PricewaterhouseCoopers e apresentado durante a 4ª Mostra Fiesp de Responsabilidade Socioambiental, listou as 21 cidades mais sustentáveis para investimentos de empresas.
Uma das variáveis a ser consideradas pelas companhias, antes de elas decidires se devem se expandir em determinada região, é o quanto os profissionais locais deverão receber de salário, o que, por sua vez, está relacionado ao custo de vida na cidade.
São Paulo obteve pontuação 17 no quesito custo de vida, enquanto a líder, Tóquio, teve a pontuação mais baixa, de apenas 1 ponto, indicando alto custo de vida e, portanto, menor estímulo para a ida de empresas à cidade.
Joanesburgo, na África do Sul, atingiu a pontuação máxima, de 21, com o menor custo de vida entre as 21 cidades analisadas.
Outros custos
O estudo analisou também o poder de compra dos trabalhadores e o custo pela ocupação das empresas. Somando todos os quesitos, atrás da capital sul-africana, ficou Toronto, no Canadá, seguida por Los Angeles e Chicago, nos Estados Unidos.
“Enquanto o senso comum sugere que cidades de países emergentes são menos caras que a de países já estabilizados, o estudo revelou algumas exceções. Los Angeles, Toronto e Chicago, por exemplo, estão entre as cinco cidades mais atrativas, com os menores custos de vida”, aponta o estudo.
Ásia
Ainda de acordo com o estudo, um resultado surpreendente foi o das cidades mais caras. “Apesar de sua popularidade entre as corporações multinacionais em busca de atingir o mercado consumidor chinês, Pequim e Shanghai foram as cidades com maior nível de taxas cobradas das empresas lá instaladas. Elas ficaram atrás apenas de Tóquio”.
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