SÃO PAULO – Os brasileiros estão na quarta posição entre os consumidores mundiais mais otimistas com a economia de seus países, revelou uma pesquisa da Reuters, conduzida pela Ipsos em 23 países, que representam 75% do PIB mundial.
De maneira geral, em 17 dos 23 países analisados – que respondem por 74% do total - os cidadãos avaliaram como boa a situação econômica de seus países, ante 8 – ou 35% do total - que indicaram a mesma resposta na apuração feita entre abril e maio do ano passado.
No Brasil, 72% dos consumidores acreditam que a situação econômica é boa, proporção atrás da Índia (82%), Austrália (81%) e China (78%). Seguem o Brasil países como o Canadá (60%) e a Suécia (58%).
De acordo com a pesquisa, este é o primeiro sinal na opinião pública a demonstrar que os impactos negativos causados pela crise podem estar ficando para trás, na medida em que os cidadãos veem e sentem a melhoria na economia de seus países.
Economia mundial
Existem dados que mostram que a euforia não deve ser tão grande. Dos mais de 24 mil adultos entrevistados, o que equivale a mais ou menos 1 mil por país, apenas 36% disseram que a economia local está muito ou razoavelmente boa, ante 29% na apuração feita em 2009.
O restante, que totaliza 64% do total dos entrevistados, disse que a economia está razoavelmente ou muito ruim.
Os sete países com menos avaliações positivas foram os Estados Unidos, onde 20% acreditam que a economia está boa, Grã-Bretanha (14%), França (14%), Espanha (10%), Japão (8%) e Hungria (7%).
De maneira geral, em 17 dos 23 países analisados – que respondem por 74% do total - os cidadãos avaliaram como boa a situação econômica de seus países, ante 8 – ou 35% do total - que indicaram a mesma resposta na apuração feita entre abril e maio do ano passado.
No Brasil, 72% dos consumidores acreditam que a situação econômica é boa, proporção atrás da Índia (82%), Austrália (81%) e China (78%). Seguem o Brasil países como o Canadá (60%) e a Suécia (58%).
De acordo com a pesquisa, este é o primeiro sinal na opinião pública a demonstrar que os impactos negativos causados pela crise podem estar ficando para trás, na medida em que os cidadãos veem e sentem a melhoria na economia de seus países.
Economia mundial
Existem dados que mostram que a euforia não deve ser tão grande. Dos mais de 24 mil adultos entrevistados, o que equivale a mais ou menos 1 mil por país, apenas 36% disseram que a economia local está muito ou razoavelmente boa, ante 29% na apuração feita em 2009.
O restante, que totaliza 64% do total dos entrevistados, disse que a economia está razoavelmente ou muito ruim.
Os sete países com menos avaliações positivas foram os Estados Unidos, onde 20% acreditam que a economia está boa, Grã-Bretanha (14%), França (14%), Espanha (10%), Japão (8%) e Hungria (7%).
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