Abastecer o carro com álcool combustível voltou a ser vantajoso no Rio de Janeiro, segundo levantamento de preços feito nesta semana pela ANP (Agência Nacional do Petróleo). Em relação a semana passada, o consumidor fluminense pagou 6,11% a menos pelo litro. O valor médio, nos postos, está situado em R$ 1,812, ante R$ 1,930, de 28 de março a 3 de abril.
Além do Rio, optar pelo álcool, em termos de economicidade, é viável em outros oito Estados --Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins.
Cálculos de especialistas, baseados no poder calorífico dos combustíveis, apontam que o álcool é competitivo até chegar a 70% do preço da gasolina. Para fazer a conta, deve-se dividir o preço do álcool pelo da gasolina. Se o resultado ficar acima de 0,70, o álcool deixa de ser vantajoso.
Na média de todo o Brasil, o litro do álcool ficou 1,83% mais barato nesta semana, segundo a pesquisa da ANP. O levantamento feito em mais de 8.200 postos em todo o Brasil indica que o litro do combustível renovável custa, em média, R$ 1,664.
Nas últimas quatro semanas, o preço do álcool recuou 9,47%. Na semana de 14 a 20 de março, era encontrado por R$ 1,838 médios.
Em São Paulo, quem usa álcool paga, em média, R$ 1,409 pelo litro. Na comparação com a semana passada, o preço retraiu 0,91%. Em um mês, o levantamento da ANP observou uma queda de 13,02% no preço médio do combustível, nas bombas de todo o Estado. Os preços foram coletados em 2.378 estabelecimentos.
Quem opta pela gasolina paga, em média, R$ 2,559, na média de todo o Brasil. Sobre o preço da semana passada, houve retração de 0,23%. Nas últimas quatro semanas, o litro da gasolina ficou 0,93% mais barato.
O motorista que abastece nos postos de São Paulo paga, em média, R$ 2,436 pelo litro da gasolina, variação negativa de 0,24% na comparação com a semana passada. Em um mês, o litro da gasolina teve queda de 1,14% nas bombas paulistas.
Além do Rio, optar pelo álcool, em termos de economicidade, é viável em outros oito Estados --Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins.
Cálculos de especialistas, baseados no poder calorífico dos combustíveis, apontam que o álcool é competitivo até chegar a 70% do preço da gasolina. Para fazer a conta, deve-se dividir o preço do álcool pelo da gasolina. Se o resultado ficar acima de 0,70, o álcool deixa de ser vantajoso.
Na média de todo o Brasil, o litro do álcool ficou 1,83% mais barato nesta semana, segundo a pesquisa da ANP. O levantamento feito em mais de 8.200 postos em todo o Brasil indica que o litro do combustível renovável custa, em média, R$ 1,664.
Nas últimas quatro semanas, o preço do álcool recuou 9,47%. Na semana de 14 a 20 de março, era encontrado por R$ 1,838 médios.
Em São Paulo, quem usa álcool paga, em média, R$ 1,409 pelo litro. Na comparação com a semana passada, o preço retraiu 0,91%. Em um mês, o levantamento da ANP observou uma queda de 13,02% no preço médio do combustível, nas bombas de todo o Estado. Os preços foram coletados em 2.378 estabelecimentos.
Quem opta pela gasolina paga, em média, R$ 2,559, na média de todo o Brasil. Sobre o preço da semana passada, houve retração de 0,23%. Nas últimas quatro semanas, o litro da gasolina ficou 0,93% mais barato.
O motorista que abastece nos postos de São Paulo paga, em média, R$ 2,436 pelo litro da gasolina, variação negativa de 0,24% na comparação com a semana passada. Em um mês, o litro da gasolina teve queda de 1,14% nas bombas paulistas.
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