sábado, 29 de maio de 2010

Empresas brasileiras são as que mais controlam redes sociais no trabalho, diz pesquisa.

0

Mãos em teclado de computador (BBC).

Segundo levantamento, foco no Brasil é voltado para gerenciamento de risco.

As empresas brasileiras são as que mais controlam o uso de redes sociais - como Facebook, LinkedIn, Twitter, Ning, Plaxo, Hi5 e Second Life - no ambiente de trabalho, aponta uma pesquisa feita em 35 países pela Manpower, companhia norte-americana de rescursos humanos.

Segundo o levantamento, que ouviu 34 mil empregadores ao redor do mundo, 55% das empresas brasileiras têm alguma política de restrição, contra 20% registrado na média global.

Os setores que mais controlam o uso de mídias sociais no país, de acordo com o estudo, é o de finanças (81%), seguido do de transportes (65%).

Quase mil empregadores brasileiros foram entrevistados e a razão apontada por 77% deles para exercer o controle é tentar evitar a perda de produtividade. Ainda segundo o levantamento, 32% dos empregadores acreditam que as restrições no ambiente de trabalho ajudam a proteger informações confidenciais das companhias.

De acordo com a Manpower, as políticas para mídias sociais no Brasil ainda estão focadas no gerenciamento de risco e estas redes sociais não são avaliadas pela maioria dos empregadores como uma oportunidade a ser explorada.

O menor índice de controle foi registrado na Europa e na África. Na Polônia, apenas 1% das empresas exercem alguma política restritiva e na França, 2%. A média geral nas Américas é de 29%. Nos Estados Unidos, por exemplo, 24% das companhias controlam o uso de mídias sociais.

Argentino dado como morto diz ter ficado dias em necrotério.

0

José Omar Suárez, durante entrevista  (imagem YouTube)

José Suárez conta que foi a pé para casa depois que acordou

Um homem de 67 anos, morador de uma cidade no norte da Argentina, alega que foi dado como morto e que passou pelo menos dois dias em um necrotério antes de acordar.

O caso de José Omar Suárez ganhou destaque no país e foi parar na edição online do jornal La Nación, um dos maiores do país, e também em um canal de TV local.

Suárez sofre de epilepsia e teria desmaiado na rua quando foi socorrido por populares na cidade de Posadas, na província de Misiones (fronteira com o Brasil).

Atendido pelo Serviço Provincial de Saúde, ele foi considerado morto e levado para o Instituto Médico de Legal de Posadas.

"Devo ter passado dois ou três dias ali (com os mortos)", afirmou Suárez em uma entrevista. Ele também revelou que, ao acordar, se levantou e simplesmente voltou para casa caminhando.

O jornalista Marcelo Jimenez entrevistou Suárez e disse à BBC Brasil que ele teve um novo ataque esta semana e foi socorrido outra vez, na rua.

"O homem sofre de epilepsia e passou mal, e nós estávamos na rua e paramos quando vimos que estava sendo atendido por médicos de emergência. Ele, então, contou que tinha medo que acontecesse de novo o que ocorreu poucos dias antes, quando lhe deram por morto e o levaram para o IML", disse.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Parada Gay deste ano distribuirá lubrificante e fará teste de HIV.

0

http://imagem.band.com.br/BLI_EXT_31579.jpg

Faltando menos de dez dias para a 14a edição da Parada do Orgulho Gay, uma parceria entre as secretarias Municipal e Estadual de Saúde gera uma das maiores polêmicas relacionadas ao evento. As duas pastas decidiram oferecer testes gratuitos de HdIV e sachês de gel lubrificante.

O convênio, que também prevê a distribuição de 1 milhão de preservativos durante o dia 6 de junho, data da Parada, acirrou ainda mais os ânimos entre os favoráveis e os contrários à realização do evento na avenida Paulista.

Com relação aos sachês, a intenção é distribuir 16 mil antes da parada. No entanto, a iniciativa é alvo de críticas na Câmara Municipal de São Paulo.

Ligado à bancada evengélica, Carlos Apolinário (DEM), que também é contra a parada na Paulista, questionou duramente a entrega do gel. Segundo ele, Estado e prefeitura estão deixando de investir em saúde pública e em outras prioridades para financiar parte de uma festa.

“Por que não distribui remédios para os diabéticos ou para os hipertensos?”, disse o parlamentar durante discurso na Câmara.

Do outro lado, Alexandre Santos, presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT, diz que os exames de HIV podem ser feitos por toda a população, mas que essa é a melhor época para divulgá-los.

No caso dos lubrificantes, ele conta que também se trata de um caso de saúde pública “Algumas pessoas possuem pouca ou nenhuma lubrificação, o gel facilita a prática e reduz o risco de romper a camisinha”, afirma.

Besc é condenado a pagar 25 mil por devolver indevidamente cheque a cliente.

0

A 2ª Câmara de Direito Civil do Tribunal de Justiça reformou parcialmente sentença da Comarca de Rio do Sul e condenou o Banco do Estado de Santa Catarina – Besc ao pagamento de R$ 25,5 mil em indenização, a título de danos morais, a Miriam Feifarek, por ter realizado indevidamente uma devolução de cheque, e inserido seu nome no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Em 1º grau, a quantia havia sido fixada em R$ 1 mil. Em agosto de 2003, após ter efetuado pagamento da mensalidade da faculdade, a estudante teve seu cheque devolvido pelo banco, mesmo com saldo suficiente para a compensação. Segundo ela, por conta disso, passou por sérios constrangimentos e quase teve a matrícula cancelada na instituição de ensino.

Em sua apelação, Miriam requereu a majoração da quantia indenizatória para 50 salários-mínimos, com o argumento de que o valor arbitrado na origem não está de acordo com os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, e destacou o caráter pedagógico da indenização.

Os magistrados, ao acatarem o pleito, lembraram que para esse tipo de reparação é necessária a observação da culpa do causador do dano; das condições pessoais e econômicas das partes envolvidas; da intensidade do sofrimento psicológico causado pelo vexame; da finalidade pedagógica, para que a prática do ato ilícito não se repita; e do bom senso, para não gerar enriquecimento indevido à vítima.

“Assim, atendendo aos critérios supramencionados, a indenização arbitrada em R$ 1.000,00 mostra-se diminuta, devendo ser provido o recurso da autora para, na esteira das decisões desta Câmara, majorar o quantum indenizatório para o teto requerido pela autora, ou seja, R$ 25.500,00”, finalizou o magistrado. A decisão foi unânime. (Ap. Cív. n. 2007.058288-8)

Preço de televisores deve cair após a Copa.

0

O preço médio dos televisores pode despencar depois da Copa do Mundo da África. Alguns sites anunciam descontos de até 50%.

Para atender a demanda de novas televisões nesta época pré-Copa, a cada quatro anos os comerciantes reforçam seus estoques. O economista Guilherme Dietze, da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), explica que com o fim do campeonato, para se livrar dos aparelhos, as empresas lançam promoções.

“Os descontos dados após os jogos funcionam como no Natal, Páscoa e outras datas, é calculado de acordo com o que sobrou no estoque do comerciante. Isto significa que quanto mais aparelhos sobrarem, maior será o desconto`, afirma.

Uma pesquisa da Fecomercio com 316 brasileiros mostrou que 10,6% dos entrevistados afirmaram ter a intenção de comprar uma TV de plasma, ou LCD, para assistir o campeonato da Fifa.

Para os que não se importam em ver a Copa do Mundo em sua TV antiga, vale a pena esperar o final do campeonato para comprar um novo aparelho.

Concursos: Salários que chegam a R$ 6 mil.

0

Secretaria de Planejamento lança no dia 1º de junho edital com oferta de 80 chances para o cargo de gestor público.


Rio - Estabilidade, crescimento profissional, grande oferta de vagas, e, o melhor, possibilidade de ganhar até R$ 5.922 por mês, fora os benefícios. Sai no dia 1º de junho o edital de uma das seleções mais atraentes do ano: gestor público da Secretaria Estadual de Planejamento do Rio de Janeiro.


Serão oferecidas 80 vagas para candidatos com Nível Superior em qualquer área. Do total, 40 oportunidades serão para a função de especialista em políticas públicas e gestão governamental e mais 40 vagas para o cargo de analista de Planejamento e Orçamento.


A remuneração inicial é de R$ 5.082 — salário-base de R$ 4.200 mais gratificação de desempenho no valor de R$ 882. E mais adicional de qualificação — R$ 210 pós-graduação lato sensu, R$ 420 para mestrado e R$ 840 para doutorado.


Muito além da atraente remuneração, quem pretende se inscrever na seleção deve ter como ambição fazer carreira no governo. Isso porque são grandes as chances dos melhores servidores se transformarem em subsecretários, assessores especiais e, até mesmo, secretários. Quem garante é o secretário estadual de Planejamento, Sérgio Ruy.


“O estado nunca teve concurso focado em carreiras para postos de alta gerência. Queremos reproduzir no Rio a mesma sistemática da esfera federal, que já funciona há 25 anos, e permitir que esses profissionais garantam a continuidade administrativa e das boas políticas públicas a longo prazo”, afirmou Sérgio Ruy.


Se a seleção seguir os mesmos padrões da do ano passado, a disputa será acirrada. São esperados mais de 5 mil candidatos. Primeiro lugar no último concurso, o doutor em Ciência Política, Maurício Santoro, indica algumas leituras fundamentais para o sucesso.


“Há uma gama de publicações editadas pelo governo federal sobre política social, econômica e de administração fáceis de baixar e baratas de comprar. A dica é acessar o site do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (www.ipea.gov.br) e da Escola Nacional de Administração Pública (www.enap.gov.br). A Revista Desafios, do Ipea, também é leitura indispensável”, orienta Santoro, que sugere ainda planejamento no tempo dos estudos.


Comece a se preparar para a seleção


Diretor Pedagógico da Academia do Concurso, Paulo Estrella salienta que a seleção se assemelha aos concursos de fiscal de rendas. Ele destaca quais os conteúdos merecem mais atenção.


“Os candidatos interessados no cargo de analista de Planejamento e Orçamento devem ficar de olho nos conteúdos de Finanças Públicas e Planejamento e Orçamento Público. Somando as duas disciplinas temos 40% dos pontos da prova — cada questão dessas áreas tem peso três na prova. Assim é fundamental que esse conteúdo seja dominado pelo candidato. Existem outras disciplinas que o concorrente deve se preocupar: Raciocínio Lógico, Economia e Português possuem, cada uma, 13% dos pontos possíveis da prova”, orienta.


Já para os interessados no cargo de especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental, a dica é investir nas disciplinas de Administração Pública e Gestão por processos, que somam 40% da prova.


TOME NOTA


INSCRIÇÕES


Os interessados em participar do concurso deverão acessar o site da Fundação Ceperj ( www.ceperj.rj.gov.br), selecionar a opção “Inscrição Concurso Público Gestor Governamental SEPLAG”, preencher ficha de cadastro, imprimir o boleto e efetuar o pagamento da taxa, no valor de R$ 100, em qualquer agência do Banco Itaú.


PROVAS


Para a primeira fase de testes, os candidatos ao cargo de analista devem ter o domínio de conteúdos de Português, Informática, Raciocínio Lógico-Quantitativo, Direito Tributário, Direito Constitucional e Administrativo, Economia, Administração e Contabilidade Pública. Eles vão responder também a questões específicas de Finanças Públicas e Planejamento e Orçamento Público. Já para a função de especialista, além de Português, Informática, Raciocínio Lógico, Direito Constitucional e Administrativo e Economia, estão previstas questões de Finanças Públicas e Políticas Públicas. Administração Pública e Gestão por Processos estão dentre as disciplinas específicas.


DIA A DIA


A carreira tem como característica principal a versatilidade. Os profissionais terão a oportunidade de trabalhar com políticas públicas em diversas áreas, tais como, Educação, Saúde e Segurança Pública.

Francês encontra 165 mil euros enterrados no jardim.

0

Euros (arquivo)

Notas encontradas em saco plástico enterrado em jardim estavam úmidas

Um francês encontrou enterrado no jardim de sua nova casa um saco plástico contendo 165 mil euros (cerca de R$ 370 mil).

O homem tentou utilizar o dinheiro no comércio da cidade de Mérignac e foi preso. Com isso, acabou relançando investigações sobre um assassinato cometido há quatro anos na mesma residência. O crime não havia sido solucionado por falta de pistas.

O morador de Mérignac, nos arredores de Bordeaux, no sudoeste da França, havia mudado para sua nova casa em janeiro de 2010.

Ele decidiu fazer obras no jardim e foi dessa forma que encontrou, enterrado a algumas dezenas de centímetros de profundidade, o saco contendo 165 mil euros em notas de 50, 100 e 500 euros, segundo a edição desta quinta-feira do jornal Sud-Ouest.

Graças a essa descoberta inesperada, o francês imaginou que poderia melhorar seu nível de vida e realizar outras obras na casa, diz o jornal.

Ele precisou secar o dinheiro, já que as notas estavam bastante úmidas, o que indicaria que elas teriam permanecido enterradas por um longo período.

Teste

O francês decidiu fazer um teste para descobrir se o dinheiro seria verdadeiro ou não e foi a um supermercado no centro de Bordeaux fazer compras com uma nota de 100 euros.

Mas, no momento do pagamento, a caixa do supermercado pensou que a nota, desgastada e praticamente sem os filigranas de segurança, era falsa e alertou seus responsáveis, que chamaram a polícia.

O francês foi preso e revelou à polícia ter encontrado, por acaso, o saco de dinheiro no jardim de sua casa. Os serviços da brigada financeira examinaram a nota de 100 euros e concluíram que o dinheiro era verdadeiro.

O homem, cuja identidade não foi revelada, deu seu endereço à polícia, que rapidamente fez uma ligação com um crime não resolvido, cometido em setembro de 2006 no mesmo local.

Um homem de 37 anos, que morava na propriedade, foi morto a tiros em frente a sua casa durante a madrugada.

Sem pistas

A polícia não dispunha de nenhuma pista em relação ao autor do homicídio e agora reabriu as investigações, passando a considerar a hipótese de que o dinheiro descoberto possa ter sido o motivo do crime.

"É um elemento importante complementar às investigações", afirmou à imprensa francesa uma fonte da polícia judicial. Perícias estão sendo realizadas no dinheiro encontrado.

"Para mim, isso representou mais problemas do que sorte", disse o homem que encontrou o dinheiro em seu jardim.

Ele poderá ficar com a quantia se as investigações não revelarem a quem o dinheiro pertence. Mas o homem não demonstrou muito entusiasmo com a possibilidade. "Considerando de onde vem o dinheiro, é melhor eu me abster", afirmou.

Na semana passada, uma francesa de 57 anos "esqueceu" um saco plástico contendo 35 mil euros no transporte público em Bordeaux. O dinheiro não foi encontrado.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Aluno inadimplente pode ir à aula

0

Em Uberlândia, por iniciativa do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPE-MG), a Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) deverá se abster de retirar de sala os alunos inadimplentes. A escola também pagará, a título de danos morais coletivos, R$ 30 mil ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Ministério da Justiça. A decisão é da 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).

No final de 2006, a Promotoria de Defesa do Cidadão recebeu reclamações de estudantes que foram impedidos de assistir às aulas, fazer provas e consultar suas notas por não estarem em dia com as mensalidades. Eles declararam que estavam matriculados ou, em alguns casos, eram tratados como tal, pois seu nome constava em listas de presença e eles eram autorizados a frequentar as aulas. No entanto, apesar das tentativas de acordo, a escola não permitiu negociação dos valores de mensalidades ou parcelamento.

De acordo com o MPE, a UNIPAC exerce práticas abusivas aos consumidores ao expulsá-los das salas e vedar seu acesso a documentos pessoais. “Se o aluno não paga, a instituição de ensino não é obrigada a matriculá-lo. Mas, se ela faz isso, contra o seu próprio direito, acaba criando no estudante a legítima expectativa de concluir o curso”, fundamentou o promotor Fernando Rodrigues Martins.

O promotor pediu, além da autorização para ir às aulas e da livre consulta de dados e documentos, uma indenização para pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 300 mil. Em dezembro de 2006, juíza da 2ª Vara Cível de Uberlândia, Maria das Graças Nunes Ribeiro, deferiu liminar que garantia a entrada dos estudantes, a realização de exames e a vista de sua documentação.

A UNIPAC argumentou, em julho de 2007, que o Ministério Público era parte ilegítima na disputa e que um Termo de Ajustamento de Conduta confeccionado pelos alunos e remetido à Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) tornava desnecessária a intervenção do órgão.

A empresa negou o dano moral e ressaltou que havia casos de pessoas não matriculadas ou que só pagaram a primeira mensalidade e ainda assim compareciam às aulas. “A escola depositou extrema confiança nos alunos, mas não é possível, sequer pelas regras do Ministério da Educação e Cultura (MEC), conceder aos inadimplentes o benefício de continuar estudando. Pode-se considerar que eles não fazem parte do corpo discente”, afirmou a UNIPAC.

Na 1ª Instância, a juíza Maria das Graças Nunes Ribeiro julgou ilegal a conduta da Universidade, pois a retenção de documentos fere a Lei 9.870/99. Para ela, a instituição agiu de forma permissiva ao consentir que alunos não matriculados cursassem as aulas, assinando listas de presença e empenhando-se nos trabalhos e avaliações. “Além disso, ordenar que um grupo saia da sala minutos antes de uma prova configura nítido constrangimento”, concluiu.

Em junho de 2009, a magistrada determinou a exibição de todos os documentos requeridos pelos estudantes, a permissão para ingressar em sala de aula e a concessão de novas provas a quem havia sido impedido de fazê-las. Ela ainda condenou a empresa a pagar R$46,5 mil a título de danos morais coletivos, destinada ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

Na apelação, a 13ª Câmara Cível foi unânime em dar parcial provimento à UNIPAC, que alegou que não tinha vínculo com alguns dos estudantes queixosos. A relatora do recurso, desembargadora Cláudia Maia, entendeu que, embora o MPE tivesse legitimidade para ajuizar ação civil pública, a Lei 9.870/99 assegurava direitos apenas aos alunos matriculados. A desembargadora limitou os efeitos da sentença a esses estudantes e reduziu o valor da indenização para R$30 mil, no que foi seguida pelos desembargadores Nicolau Masselli (revisor) e Alberto Henrique (vogal).

Processo: 1.0702.07.407279-5/001