SÃO PAULO – Os juros cobrados pelo parcelamento das passagens aéreas, assim como os valores dos bilhetes são determinados pelas próprias companhias.
De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), as companhias podem estabelecer os valores, pois a liberdade de mercado é o que vigora nesse setor. “Podem cobrar, desde que informem ao cliente”, afirmou, de acordo com a Agência Brasil.
A Anac apenas faz o registro das tarifas que as empresas são obrigadas a informar, para detectar alguma prática irregular.
Segundo a Agência Brasil, a Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, atuam apenas quando há suspeita de concorrência desleal (dumping).
Parcelamento nem sempre é vantajoso
De acordo com o professor da FGV (Fundação Getulio Vargas), Fábio Gallo, financiar a viagem em longas prestações nem sempre compensa. Além de se comprometer por um longo tempo com algo de consumo imediato, o cliente deve ficar atento a certas tentações.
Uma delas é a parcela que cabe no bolso. Segundo o professor, os consumidores só olham o valor de cada parcela e não o valor total. Além disso, ressalta, muitas vezes vale a pena ver quanto sairia o preço à vista.
Outro atrativo que pode deixar a conta da viagem mais cara é o parcelamento sem juros. “Não existe operação financeira sem juros”, ressalta o professor. Por isso, antes de entrar em um crédito para financiar uma viagem, as taxas devem ser levadas em consideração, pois podem deixar a viagem mais cara do que é de fato.
O professor da FGV lembra ainda que essas taxas, mesmo para esse tipo de linha de crédito, são altas. “Não chegam a ser como as taxas do cheque especial, mas ninguém faz nada de graça”, afirma.
Para Gallo, o melhor mesmo é planejar o roteiro com antecedência e conseguir as vantagens que só esse planejamento permite.
De acordo com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), as companhias podem estabelecer os valores, pois a liberdade de mercado é o que vigora nesse setor. “Podem cobrar, desde que informem ao cliente”, afirmou, de acordo com a Agência Brasil.
A Anac apenas faz o registro das tarifas que as empresas são obrigadas a informar, para detectar alguma prática irregular.
Segundo a Agência Brasil, a Secretaria de Acompanhamento Econômico, do Ministério da Fazenda, e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, atuam apenas quando há suspeita de concorrência desleal (dumping).
Parcelamento nem sempre é vantajoso
De acordo com o professor da FGV (Fundação Getulio Vargas), Fábio Gallo, financiar a viagem em longas prestações nem sempre compensa. Além de se comprometer por um longo tempo com algo de consumo imediato, o cliente deve ficar atento a certas tentações.
Uma delas é a parcela que cabe no bolso. Segundo o professor, os consumidores só olham o valor de cada parcela e não o valor total. Além disso, ressalta, muitas vezes vale a pena ver quanto sairia o preço à vista.
Outro atrativo que pode deixar a conta da viagem mais cara é o parcelamento sem juros. “Não existe operação financeira sem juros”, ressalta o professor. Por isso, antes de entrar em um crédito para financiar uma viagem, as taxas devem ser levadas em consideração, pois podem deixar a viagem mais cara do que é de fato.
O professor da FGV lembra ainda que essas taxas, mesmo para esse tipo de linha de crédito, são altas. “Não chegam a ser como as taxas do cheque especial, mas ninguém faz nada de graça”, afirma.
Para Gallo, o melhor mesmo é planejar o roteiro com antecedência e conseguir as vantagens que só esse planejamento permite.
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