As maravilhas propagadas pelas empresas de telefonia sobre o acesso, via banda larga, são oceanicamente diferentes dos serviços prestados (e bem cobrados) na prática.
Nenhuma das operadoras satisfaz. Ao leitor que esteja por contratar acesso à Internet quero – da maneira mais sucinta possível - passar a informação sobre a constância dos maus serviços da GVT, sob a complacência da Anatel.
Depois de quase um ano de serviços satisfatórios e acesso veloz, a GVT vem aprontando: ausência ou inconstância de sinal, deficiência nos reparos, impontualidade etc, desde 22 de abril deste ano – e já se vão quase quatro meses.
Ao longo desse período, formulei constantes reclamações à GVT, via telefone, via 0800 e via e-mail (quando a banda larga opera...). Ouvi todas as explicações, promessas e pedidos de desculpas possíveis, até mesmo uma “técnica” ponderação de que temporariamente “por razões operacionais, a banda disponível será reduzida de dez para três megas, enquanto o sistema é ajustado”.
Na contrapartida, deram-me um desconto, embora tenham logo tentado me cobrar R$ 79,80 por duas “visitas técnicas”, numa das quais um “instalador” fez com que eu, desnecessariamente, substituísse todos filtros anexados aos telefones convencionais.
Como os serviços não normalizaram – acreditei na Anatel a quem formulei dez reclamações (se alguém quiser, forneço os números dos protocolos...) Deu em nada.
Desde a quinta-feira (12) passada espero, de novo, a regularização dos serviços inconstantes. A esse quadro caótico, acrescento agora a faceta da falta de cortesia.
O terceirizado que, em nome da GVT, me ligou no sábado (14) para agendar um atendimento no local (que terminou não ocorrendo, porque ele não apareceu) impôs-me que eu teria que ficar em casa quase o dia todo das 10 às 18 h., “porque não marcamos horário, nem turno – e essas são as nossas regras, porque estamos com apenas quatro técnicos e os pedidos de atendimento são muitos”.
Ele foi explícito!
Pensei em, de novo, reclamar à Anatel. Desisti, ante a convicção de que GVT e agência reguladora governamental formam uma banda inerte! A empresa privada não faz, e a agência reguladora faz de conta de que faz...
Nenhuma das operadoras satisfaz. Ao leitor que esteja por contratar acesso à Internet quero – da maneira mais sucinta possível - passar a informação sobre a constância dos maus serviços da GVT, sob a complacência da Anatel.
Depois de quase um ano de serviços satisfatórios e acesso veloz, a GVT vem aprontando: ausência ou inconstância de sinal, deficiência nos reparos, impontualidade etc, desde 22 de abril deste ano – e já se vão quase quatro meses.
Ao longo desse período, formulei constantes reclamações à GVT, via telefone, via 0800 e via e-mail (quando a banda larga opera...). Ouvi todas as explicações, promessas e pedidos de desculpas possíveis, até mesmo uma “técnica” ponderação de que temporariamente “por razões operacionais, a banda disponível será reduzida de dez para três megas, enquanto o sistema é ajustado”.
Na contrapartida, deram-me um desconto, embora tenham logo tentado me cobrar R$ 79,80 por duas “visitas técnicas”, numa das quais um “instalador” fez com que eu, desnecessariamente, substituísse todos filtros anexados aos telefones convencionais.
Como os serviços não normalizaram – acreditei na Anatel a quem formulei dez reclamações (se alguém quiser, forneço os números dos protocolos...) Deu em nada.
Desde a quinta-feira (12) passada espero, de novo, a regularização dos serviços inconstantes. A esse quadro caótico, acrescento agora a faceta da falta de cortesia.
O terceirizado que, em nome da GVT, me ligou no sábado (14) para agendar um atendimento no local (que terminou não ocorrendo, porque ele não apareceu) impôs-me que eu teria que ficar em casa quase o dia todo das 10 às 18 h., “porque não marcamos horário, nem turno – e essas são as nossas regras, porque estamos com apenas quatro técnicos e os pedidos de atendimento são muitos”.
Ele foi explícito!
Pensei em, de novo, reclamar à Anatel. Desisti, ante a convicção de que GVT e agência reguladora governamental formam uma banda inerte! A empresa privada não faz, e a agência reguladora faz de conta de que faz...
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